“Mostramos dados a respeito da violência contra crianças e adolescentes e ressaltamos que não existem números específicos de violência contra crianças e adolescentes com deficiência, mesmo sendo um público tão vulnerável. O intuito é levar a reflexão sobre esses dados, quais as consequências da violência, como as pessoas com deficiência podem ser acolhidas e quais os órgãos que trabalham com as denúncias, para depois entendermos como funciona cada tipo de violência, quais as características que diferenciam uma da outra. Depois trabalhamos a forma de prevenção mais profunda, que é através da sociedade inclusiva”, contou a psicóloga.
“Mostramos dados a respeito da violência contra crianças e adolescentes e ressaltamos que não existem números específicos de violência contra crianças e adolescentes com deficiência, mesmo sendo um público tão vulnerável. O intuito é levar a reflexão sobre esses dados, quais as consequências da violência, como as pessoas com deficiência podem ser acolhidas e quais os órgãos que trabalham com as denúncias, para depois entendermos como funciona cada tipo de violência, quais as características que diferenciam uma da outra. Depois trabalhamos a forma de prevenção mais profunda, que é através da sociedade inclusiva”, contou a psicóloga.